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Indicadores de confiança dos Consumidores registam variações!

O indicador de confiança dos Consumidores aumentou ligeiramente em abril, mantendo o acentuado movimento positivo observado desde o início de 2013 e registando o valor mais elevado desde dezembro de 2009, informa hoje o INE Instituto Nacional de Etatística.

O indicador de clima económico aumentou de forma ténue, prolongando o perfil ascendente iniciado em janeiro de 2013. Em abril, o indicador de confiança aumentou no Comércio, diminuiu na Indústria Transformadora e na Construção e Obras Públicas e estabilizou nos Serviços.

A ligeira recuperação do indicador de confiança dos Consumidores1 em abril deveu-se ao contributo positivo das expectativas sobre a evolução da situação económica do país e da situação financeira do agregado familiar, mais expressivo no segundo caso.

O indicador de confiança da Indústria Transformadora diminuiu de forma ténue no mês de referência, suspendendo o perfil ascendente observado desde o final de 2012, em resultado do contributo negativo das apreciações sobre a evolução dos stocks de produtos acabados e das perspetivas de produção, mais significativo no segundo caso, uma vez que as opiniões sobre a procura global contribuíram positivamente.

O indicador de confiança da Construção e Obras Públicas diminuiu em abril, interrompendo o movimento ascendente apresentado desde agosto de 2012, refletindo o agravamento das perspetivas de emprego, uma vez que o saldo das opiniões sobre a carteira de encomendas estabilizou.

O indicador de confiança do Comércio aumentou em abril, prolongando a acentuada trajetória crescente iniciada em fevereiro de 2012 e registando o valor mais elevado desde maio de 2002. A recuperação deste indicador em abril resultou do contributo positivo das opiniões sobre o volume de vendas e das perspetivas de atividade, mais expressivo no primeiro caso, uma vez que as apreciações sobre o nível de existências contribuíram negativamente.

O indicador de confiança dos Serviços estabilizou no valor mais elevado desde setembro de 2008, suspendendo o acentuado perfil ascendente observado desde o final de 2012, devido à evolução positiva das apreciações sobre a atividade da empresa e sobre a evolução da carteira de encomendas e ao agravamento das perspetivas de evolução da procura. Refira-se que, sem a utilização de médias móveis de três meses, os indicadores de confiança do Comércio e dos Serviços diminuíram no mês de referência.




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