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Portugal de nova Flórida a Porta aviões europeu!

Já se afirma quer há uma nova vaga de reformados a rumar a Portugal, atraídos por propostas que parecem ser, umas inovadoras, outras atrativas para uma classe de cidadãos, que chegados ao tempo, depois do tempo produtivo, consideram ser tempo, de terem uma outra qualidade de vida, procurando, o sol, o bom clima, o preço do imobiliário e os serviços, à semelhança do que acontece em outras latitudes.

Segundo dados já disponibilizados, essa nova vaga de reformados que procura Portugal, são oriundos de França, Reino Unido, Irlanda, Alemanha, Holanda, Escandinávia, um movimento explicado pelo setor imobiliário, que tem beneficiado e que cresceu depois da implementação de isenções fiscais, para esses cidadãos estrangeiros, adiantou à Agência Lusa, Reinaldo Teixeira, administrador da Garvetur Imobiliária, uma empresa Algarvia.

Depois há ainda aqueles que não tendo chegado ao tempo da reforma, mas porque tem argumentos financeiros suficientes e lhes convém, por razões profissionais ou pessoais, estão a responder à chamada dos “Golden Visa”, uma iniciativa que parece ter pernas para andar e que a continuar, fará deste país, o melhor porta aviões, de quem precisa de residir na Europa, sem cá morar.

Este visto permite a um cidadão originário de um país fora do Continente e que invista mais de 500 mil euros na compra de imobiliário em Portugal, obter residência de cidadão europeu e poder circular livremente, na europa do espaço Schengen.

Aqui são os cidadãos Chineses, Russos, Angolanos, Brasileiros, Indianos, outros asiáticos e sul americanos, que já constam da lista de cerca de duzentos milionários, que demonstrando capacidade, aproveitam esta porta, para os seus negócios de futuro.

A comprová-lo está o facto das agências imobiliárias estarem a vender  mais casas, explicou à Lusa Michael Reeve, o diretor executivo da Associação de Proprietários  Estrangeiros em Portugal (AFPOP).

Já para os reformados europeus, o clima é o “primeiro fator” que faz de Portugal o preferido para a segunda casa, porque o norte da Europa como sabemos é muito mais frio, agreste e caro, pelo que ao decidirem-se pela ponta da Península Ibérica para residir, ficam relativamente perto das famílias no país de origem e podem, usufruir de uma elevada qualidade de vida, explica o mesmo executivo.

Finalmente a segurança é outro fator “positivo” que favorece Portugal, mas há ainda a questão dos  falantes de língua inglesa, que fazem do Algarve a região preferida, porque no geral, a população fala o idioma, favorecendo a adaptação desses cidadãos.

Carlos Santomor




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