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O Algarve faz parte da rede de Turismo Industrial

O Algarve faz parte da rede de Turismo Industrial

O Turismo do Algarve, enquanto membro do Grupo Dinamizador da Rede Portuguesa de Turismo Industrial, apresentou esta semana a oferta existente e potencial deste segmento na região, num encontro online que contou com a presença da secretária de Estado do Turismo, Rita Marques, do presidente do Turismo de Portugal, Luís Araújo, e de representantes de várias entidades publicas e privadas.

A partilha de experiências nacionais e internacionais revelou a importância do Turismo Industrial para o desenvolvimento do território e das comunidades locais, além de possibilitar a captação de novos visitantes dos mercados interno e externos.

O Turismo do Algarve tem vindo a apoiar a identificação e a estruturação de um conjunto vasto de recursos na região para que se tornem produtos turísticos que possam diversificar a oferta local, dinamizar o interior (espaços rurais ou territórios de baixa densidade) e, pelas suas particularidades, gerar novas motivações de visita com capacidade de atrair turistas ao longo de todo o ano.

O presidente da Região de Turismo do Algarve, João Fernandes, afirma que “o Algarve dispõe de uma enorme riqueza e diversidade de atividades, pelas quais é tradicionalmente conhecido, e cabe à região e aos seus agentes locais aproveitar essa diferenciação e promovê-la junto dos visitantes. Pelas suas características, o Turismo Industrial permite-nos valorizar e desenvolver a região do Algarve, ao mesmo tempo que conseguimos enriquecer a experiência de quem nos visita”.

Trata-se de um novo desafio quando, no momento atual, as tendências de viagem apontam para uma maior apetência por parte dos turistas por experiências mais autênticas nos destinos, que lhes permita, além de apreenderem, terem um papel cada vez mais ativo e participativo nas atividades.

É neste contexto, com enquadramento no conceito de Turismo Industrial, que já se encontram na região vários projetos em diferentes setores de atividades, como é o caso do museu de Portimão, de atividades associadas à rota da cortiça, em São Brás de Alportel, da mina subterrânea de sal-gema, em Loulé, das salinas do Grelha, em Olhão, ou d’A Casa do Medronho, em Monchique. Todos valorizam o património local e são referência pelos produtos que disponibilizam e as experiências que proporcionam aos visitantes.

“Continuamos a fazer o levantamento de recursos neste segmento nos dezasseis concelhos da região para potenciar novas propostas turísticas sustentáveis, que combinem modernidade com o património industrial. Esta é uma abordagem que privilegia as especificidades das regiões e é nesta medida que o Algarve tem de aproveitar o que o diferencia de outros destinos e criar sinergias para crescer do ponto de vista económico e social”.

O encontro decorreu no âmbito do projeto Turismo Industrial – Programa de estruturação da oferta 2020, coordenado pelo Turismo de Portugal e articulado com as regiões turísticas do país. Pretende dar um impulso à consolidação da rede de Turismo Industrial, acautelando as ações a desenvolver no âmbito dos recursos, produto e promoção e venda, assim como no modelo de gestão. O objetivo é incrementar a oferta existente, suportada em visitas a fábricas em laboração e a equipamentos museológicos ligados a antigos complexos industriais e saberes fazer, complementadas com diferentes experiências de contacto com os produtos e processos produtivos. O programa é impulsionado pelo Grupo Dinamizador da Rede Portuguesa de Turismo Industrial.




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