Contam-se por triliões os programas que percorrem todos os recantos do planeta, a anunciar soluções de milagre com efeito imediato no emagrecimento, quase sempre emolduradas no flash de que não não aportam danos colaterais para a saúde, mas na realidade e salvo raríssimas excepções, quase todos se resumem a uma simplista formula matemática, calculada na perspetiva de se perder peso, que é algo diferente, porque atingido o objetivo, o fator essencial está na capacidade de o manter e tudo porque não depende da dimensão ou da circunstância, por isso na dúvida, o melhor é procurar o aconselhamento médico.
Mas pelo sim pelo não, nunca são demais algumas “dicas” termo originário dos nossos irmãos do outro lado do mar que aqui encaixa na perfeição, por isso aqui ficam algumas notas, apenas para um desafio mais saudável.
Em primeiro lugar, lembre-se que os carboidratos são seus amigos, não deve abandoná-los completamente, porque eles proporcionam a energia necessária que o organismo precisa para funcionar bem, ajudando a alimentar o metabolismo, mecanismo orgânico que queima energia e gordura.
Coma vegetais em abundância, porque são pobres em calorias mas ricos em fibras, saciam e mantém a satisfação alimentar durante mais tempo, tem características antioxidantes, melhorando a beleza e vitalidade, contribuindo para manter os níveis de energia elevados.
Os espinafres por exemplo, são uma fonte fantástica de antioxidantes, contém, potássio, ferro, magnésio, vitamina B (que melhoram os níveis de energia) e vitamina C. Também são baixos em calorias e ricos em fibras, o que ajuda a saciar e mantém os níveis de açúcar equilibrados. São desde logo preferíveis como substitutos das folhas de alface na salada e também se podem juntar a um prato cozinhado quando este estiver quase, ou já confecionado.
Em qualquer programa, o mais importante é sem dúvida reduzir a quantidade de gorduras animais, sobretudo as mais concentradas que se apresentam normalmente em produtos industriais elaborados e de consumo em massa, como o são o leite, as natas, o creme de queijo, depois os ovos e as carnes, sobretudo as carnes vermelhas, tipo cordeiro, porco e vaca. O ideal é optar-se por peixe magro, pela carne de peru escura e já agora, procurar fazer também algumas vezes por semana, refeições de natureza vegetariana.
No que se refere ao chocolate, o denominado “quebra almas palatino”, para aqueles que estão completamente impedidos de o consumir e tem dificuldade em resistir-lhe, também não se deve ser excessivamente rigoroso. De vez em quando dê um pequeno prémio a si mesmo, uma recompensa esporádica para compensar o esforço colocado na aplicação de um programa, mas não abuse, o chocolate apenas deve ser incluído na dieta alimentar, no máximo, uma a duas vezes por semana, mas… em quantidades muito reduzidas.
Já no que toca às bebidas e para aqueles que só por acaso em ocasiões especiais se excederam bebendo um pouco mais do que o normalmente aceitável, procure recuperar os níveis de açúcar, afim de reduzir o incómodo na ressaca. Ataque com sumos de fruta, de preferência naturais, para promover a substituição dos eletrólitos perdidos.
Fonte: TopemVoga