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Lançado o concurso para a reabilitação da Ponte D. Maria em Lagos!

A Ponte D. Maria em Lagos vai ser alvo de uma intervenção de reabilitação e reforço estrutural, obra que segundo o projeto aprovado, prevê a demolição do atual tabuleiro, o reforço estrutural dos pilares, a reabilitação arquitetónica da obra de arte, a construção de um novo tabuleiro e o reposicionamento sob o mesmo, das condutas de águas, esgotos e telecomunicações.

A apresentação e aprovação do projeto decorreu esta quarta feira (14) em reunião extraordinária do executivo municipal, que aprovou o lançamento do concurso público e enviou para publicação em Diário da República, o que ocorreu esta sexta feira (16), fixando o preço base da empreitada em novecentos e cinquenta mil euros, acrescidos do IVA e um prazo de 240 dias para a conclusão da obra.

A solução desenvolvida para a geometria do novo tabuleiro da Ponte D. Maria, apresenta uma largura total de 11,75 m, compreendendo uma faixa de rodagem bidirecional com 6,50 metros de largura útil, passeios de dimensão generosa de ambos os lados, permitindo a opção mista pedonal/ciclovia, com os passeios nivelados com a faixa de rodagem, mas separados fisicamente da mesma, solução que segundo os autores do projeto, apresenta suficiente flexibilidade, para na eventualidade de uma reformulação do espaço sobre o tabuleiro, poder ser criado mais uma faixa de rodagem.

Maria Joaquina Matos a Presidente da Câmara Municipal de Lagos, manifestava uma enorme satisfação “pelo facto de se ter conseguido dar resposta a um grande anseio da população”, recordando que para este desfecho, ontribuiu decisivamente, o facto de se ter conseguido a aprovação da candidatura pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Algarve (CCDR) e a estreita colaboração entre os vários serviços municipais e as equipas de projetistas e de revisão do projeto.

A Autarca teve ainda palavras de agradecimento para as entidades que emitiram parecer sobre o projeto, nomeadamente a Agência Portuguesa do Ambiente, a Direção Regional de Cultura do Algarve, as Águas do Algarve e a EDP, o que também contribuiu para que fosse possível cumprir a calendarização estabelecida e necessária ao lançamento da empreitada, visto que existe a obrigatoriedade desta obra estar concluída antes do verão de 2015.




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