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Doenças respiratórias e tumores malignos as principais causas de morte!

O Instituto Nacional de Estatística (INE) divulgou a publicação “Risco de Morrer 2012”, elaborada em colaboração com a Direção Geral da Saúde (DGS). Esta publicação disponibiliza a informação estatística mais recente para a caracterização da mortalidade em Portugal, abrangendo todos os óbitos por causas de morte ocorridos no País.

Segundo a publicação do INE, as duas principais causas de morte em 2012 foram as doenças do aparelho circulatório, com 30,4% dos óbitos registados no país, e os tumores malignos, com 23,9%. As doenças do aparelho circulatório afetaram sobretudo as mulheres (77,9 óbitos masculinos por cada 100 femininos), ao contrário dos tumores malignos, mais frequentes nos homens (148,0 óbitos masculinos por cada 100 femininos).

As doenças do aparelho respiratório e a diabetes mellitus estiveram na origem de 12,9% e 4,5% das mortes em 2012.

Apesar de as mortes devidas a causas externas de lesão e envenenamento constituírem cerca de 4% da mortalidade em 2012, afetaram com maior frequência pessoas mais jovens, representando em média uma perda de 22,9 anos potenciais de vida. Também estas causas afetaram substancialmente mais homens do que mulheres (219,5 óbitos masculinos por cada 100 femininos).

Em análise estiveram 55 grupos de causas de morte, tendo como referência a lista da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) «OECD Health Data 2012». Para cada causa de morte são apresentadas contagens do número de óbitos por sexo, grupos etários e regiões de residência dos falecidos, bem como alguns indicadores derivados: Relação de masculinidade dos óbitos; Idade média ao óbito; Taxa bruta de mortalidade; Número médio de anos potenciais de vida perdidos, entre outros.

Nos 55 grupos de causas de morte analisados incluem-se as principais causas de morte por doença, destacando-se os tumores malignos, as doenças do aparelho circulatório, do aparelho respiratório e as doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas, bem como as mortes por causas externas de lesão e envenenamento.




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