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Dia Internacional da Juventude em Alcoutim

Dia Internacional da Juventude em Alcoutim

dia da juventude _abAlcoutim assinala o Dia Internacional da Juventude, que se comemora a 12 de agosto, com a abertura as portas em seis espaços municipais.

Nesse dia, os jovens até aos 18 anos terão entrada gratuita na Piscina Municipal, nos museus e nos núcleos museológicos, de forma a fomentar nos jovens momentos de aprendizagem, convívio e lazer e proporcionando-lhes um dia diferente.

O Dia Internacional da Juventude foi declarado pelas Nações Unidas, como forma de promover o respeito pelos direitos humanos, pela liberdade e pela solidariedade, pelo que, nesse dia, inúmeros governos, sociedade civil, indivíduos e comunidades promovem atividades a nível local e internacional destinadas aos jovens, de modo a marcar este evento.

Os museus e monumentos abrangidos por esta comemoração:

Núcleo “Escola Primária”

Localizado no monte de Santa Justa, a 3 Km da aldeia de Martim Longo, tem como temática a Escola Primária.
O espaço, transformado numa sala de aula dos anos 50/60, expõe todos os elementos e materiais usados na época, sem questionar os métodos aplicados na altura. Dar a conhecer às novas gerações um pouco do que foi o ensino primário noutros tempos e trazer, àqueles que o frequentaram, a memória nostálgica da infância, são os principais objetivos deste museu.

Núcleo Museológico “Dr. João Dias”

O núcleo está instalado nas antigas dependências do Hospital da Misericórdia de Alcoutim e tem por base essencial uma valiosa exposição permanente sobre a vida e obra do insigne médico e cirurgião João Francisco Dias (1898-1955), destinando-se a perpetuar a sua memória e o seu exemplo de grande benemérito.
No seu interior pode-se visitar a biblioteca privada do Dr. João Dias, ver material de consultório, instrumentos de medicina e material cirúrgico, objetos pessoais e algumas fotografias e jornais da época com referências à sua personalidade.

Casa do Ferreiro

Situada na aldeia do Pereiro, a Casa do Ferreiro é um espaço de objetos e memórias deste antigo ofício que é ser ferreiro. A casa-museu tem uma exposição de vários objetos que pertenceram à profissão do ferreiro e exibe um documentário onde são revividas memórias ligadas à arte do ferro e fogo.

Núcleo Museológico de Arte Sacra

O Núcleo Museológico de Arte Sacra situa-se na Capela de Santo António, em Alcoutim.
No espaço encontra a exposição – Um olhar sobre as igrejas de Alcoutim- que tem como objetivo divulgar, junto da comunidade alcouteneja e da população visitante, o roteiro da arte sacra do concelho, integrando-o no conjunto do seu património cultural e, assim, contribuir para o conhecimento da sua história singular.
Ao assumir-se também como veículo de extensão pedagógica junto da população local, nomeadamente a escolar, este núcleo pretende dar a conhecer a história da arte do concelho, no contexto da história da arte regional, nacional e europeia.
Esta exposição tem como fio condutor um percurso histórico/expositivo, que se inicia no Manuelino (séc. XVI) e termina no Neoclassicismo (séc. XIX), constituído por painéis com informação alusiva a cada período histórico e as representações gráficas das obras mais importantes. Ao longo do percurso encontram-se também vitrinas com algumas imagens, assim como alfaias litúrgicas.

Núcleo de Arqueologia

Criado em abril de 2000 e renovado em 2003, 2006 e 2011, o Núcleo de Arqueologia situa-se no interior do Castelo da Vila, onde estão patentes exposições do património arqueológico do concelho de Alcoutim, que têm como fio condutor um percurso histórico que se iniciou há mais de 5.000 anos. Locais e objetos impregnados de uma memória milenar procuram transmitir culturas e saberes que, num passeio mais ou menos longínquo, se cruzam no território que é hoje Alcoutim.

Museu do Rio

Situado a 8 Km a sul de Alcoutim, na localidade de Guerreiros do Rio. “Olhar o Guadiana Por Dentro” é a temática da exposição: o Rio Guadiana, a sua história, a ligação ao minério através do transporte fluvial, o património natural e cultural que lhe estão ligados, nomeadamente os tipos de pesca artesanal, a gastronomia e a atividade do contrabando durante o período do Estado Novo.
Em destaque, a exposição permanente (desde outubro de 2008) “Barcos Tradicionais do Baixo Guadiana”, da autoria do Sr. José Murta. Trata-se de uma série de réplicas, em miniatura, dos barcos que circularam no baixo Guadiana, nas mais variadas atividades, até meados dos anos 60 do século XX.




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