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Congresso Ibérico de Priões na Universidade do Algarve!

O Institute for Biotechnology and Bioengineering e o Centro de Biomedicina Molecular e Estrutural da Universidade do Algarve, organizam o II Congresso Ibérico em Priões que decorre de 2 a 3 de Dezembro de 2013, em Faro.

Os oradores convidados são especialistas nas áreas da Estrutura e Biologia de Priões, das Doenças Priónicas e Tipo-priónicas em Humanos e das Doenças Priónicas em Animais e Monitorização Veterinária.

Principais temas em debate durante o congresso:

O Comité organizador local, é composto por Eduardo Pinho e Melo (UAlg), Paulo Martel (UAlg), Joana Macedo (UAlg), Evandro Tavares (UAlg), Carlos Lopes (UAlg), Lina Lopes (UAlg)

Integram o Comité Científico: Eduardo P. Melo (Universidade do Algarve), Paulo Martel (Universidade do Algarve), Leonor Orge (Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária), Inês Baldeiras (Universidade de Coimbra), Catarina Resende de Oliveira (Universidade de Coimbra), Jesús R. Requena (Universidade de Santiago de Compostela), Joaquín Castilla (CiC-Biogune, Bilbao), Juan Maria Torres (Centro de Investigacion en Sanidad Animal, Madrid), Tomás Mayoral (National Veterinary Surveillance lab., Madrid) e Isidre Ferrer (Hospital Bellvitge, Barcelona).

Para mais informações sobre o Congresso que decorrerá em Faro, visite o site do Evento (Click)

Sobre os Priões:

[box type=”info” align=”aligncenter” width=”610″ ]Os priões são agentes infeciosos sobre os quais existe ainda um grande desconhecimento. De modo semelhante aos vírus, não têm uma estrutura celular, isto é, não apresentam os componentes nem as funcionalidades típicas das células (unidade básica de todos os seres vivos), havendo, por isso, grande discussão em torno da questão de se devem considerar-se como organismos vivos ou não. Embora os vírus apresentem já uma ultraestrutura extremamente simplificada (uma molécula de material genético envolvida por uma capsula proteica), os priões conseguem ter uma estrutura ainda mais simples, apresentando um tamanho cerca de 100x menor que o menor dos vírus. Tal como estes, apenas se reproduzem dentro das células do hospedeiro que infetam, mas, por oposição aos vírus, os priões apresentam-se como extremamente resistentes ao calor e radiações ultravioletas, o que dificulta a sua eliminação.

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Fonte: Infopédia

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