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ARS Algarve nega degradação do serviço de saúde

A ARS Algarve (Administração Regional de Saúde) numa reação às notícias mais recentes e à constestação pública que entretanto tem estado a movimentar-se, sobre a qualidade do serviço de saúde na região, desde a criação do Centro Hospitalar do Algarve (CHA), afirma em comunicado dirigido às redações, que “O Ministério da Saúde ao longo dos últimos três anos tem vindo a dar especial atenção à Região do Algarve, para reforçar e melhorar a capacidade de resposta dos cuidados de saúde na Região”.

Na nota de imprensa, a ARS refere que “no que diz respeito aos cuidados de saúde hospitalares, com a criação do Centro Hospitalar do Algarve, integrando as unidades hospitalares de Faro, Portimão e Lagos, reforça-se a articulação da atividade assistencial destes hospitais, pretendendo promover-se a complementaridade entre eles, melhorando a eficiência e a eficácia dos recursos humanos disponíveis na Região, sem prejuízo do acesso dos utentes a cuidados de saúde de qualidade”.

Aponta ainda para um “aumento da capacidade de resposta dos cuidados de saúde primários e a implementação do alargamento da rede de cuidados continuados integrados na Região do Algarve, apesar do actual contexto que o país atravessa, têm permitido aos cuidados hospitalares reforçar as condições de prestação de cuidados de saúde com melhor qualidade e de forma sustentável a toda a população”.

Referindo-se à recente carta subscrita por mais de cento e oitenta médicos que denunciavam a “degradação” do serviço de saúde verificado na região, com o agravamento do mesmo devido ao “desinvestimento” por parte do ministério da saúde no Algarve, a ARS diz na nota distribuida ontem ao fim da tarde que:

“O Conselho Diretivo da ARS Algarve IP, desde o primeiro momento tomou oficialmente conhecimento de uma carta assinada por um grupo de médicos assistentes hospitalares do Centro Hospitalar do Algarve, contestando a atual situação de gestão daquela unidade hospitalar, realizou no âmbito das suas competências, todas as diligências, enquanto mediador, com vista a promover o diálogo entre ambas as partes para, em conjunto, alcançarem um entendimento. E, deste modo, por termo à situação de conflito, criando as condições necessárias para que o Centro Hospitalar do Algarve continue a assegurar a prestação de cuidados de saúde de forma eficiente e de qualidade a todos aqueles que necessitem”.




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