A.O.A. anuncia Rastreio do Cancro Colo-Rectal! - Algarlife A.O.A. anuncia Rastreio do Cancro Colo-Rectal! - Algarlife

A.O.A. anuncia Rastreio do Cancro Colo-Rectal!

A Associação Oncológica do Algarve (AOA) está a anunciar para os próximos dias 25 e 30 de Novembro, um Rastreio GRATUITO do Cancro Colo-Rectal, nas unidades hospitalares de Alvor e Faro do Hospital Particular do Algarve.

O cancro do cólon e/ou do recto, também chamado cancro colo-rectal, é um dos tipos de cancro mais comum nos homens (tal como o cancro da pele, próstata e pulmão) e nas mulheres (tal como o cancro da pele, pulmão e mama).

Os investigadores continuam a estudar o cancro colo-rectal, para saberem mais sobre a doença, estão a tentar descobrir as suas causas e a explorar novos modos de o prevenir, detectar e tratar.

Enquanto a ciência não chega a conclusões de fato, a prevenção continua a ser a melhor solução, daí o interesse em participar num rastreio, que é como já está comprovado, a oportunidade de atalhar caminho prevenindo.

PARTICIPE e INSCREVA-SE.

O CÓLON E O RECTO

[box type=”shadow” align=”aligncenter” width=”620″ ]O cólon e o recto fazem parte do aparelho digestivo; formam um longo tubo muscular, chamado intestino grosso. O cólon é a primeira porção do intestino grosso (120 a 150 cm) e o recto a última parte (10 a 12 cm). A parte do cólon que se une ao recto, é o cólon sigmóide. A parte que se une ao intestino delgado, é o cego.

Os alimentos, parcialmente digeridos, entram no cólon, vindos do intestino delgado. No cólon, a água e os nutrientes são removidos dos alimentos e o restante é armazenado, como desperdício. Esse desperdício passa do cólon para o recto e, depois, para fora do organismo, através do ânus.

O cancro que tem início no cólon, chama-se cancro do cólon e o cancro que tem início no recto, chama-se cancro rectal. O cancro que afecte qualquer um destes órgãos pode, também, ser chamado de cancro colo-rectal.

Quando o cancro colo-rectal se dissemina, ou metastiza, para fora do cólon ou do recto, as células cancerígenas são, muitas vezes, encontradas nos gânglios linfáticos vizinhos. Se as células cancerígenas já tiverem atingido estes gânglios, é provável que se tenham disseminado, também, para outros gânglios linfáticos, ou mesmo para outros órgãos, como o fígado.

Quando o cancro metastiza, do seu local de origem para outra parte do corpo, o novo tumor tem o mesmo tipo de células “anormais” e o mesmo nome que o tumor primário. Por exemplo, se o cancro colo-rectal metastizar para o fígado, as células cancerígenas no fígado são, na verdade, células de cancro colo-rectal, agora metastizado e não cancro do fígado (ou hepático). Por essa razão, a pessoa irá receber tratamento para o cancro colo-rectal e não para cancro do fígado – os tratamentos são diferentes, consoante o tipo de tumor.

Fonte: Site Temático “Roche”[/box]




Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

*

Este site utiliza o Akismet para reduzir spam. Fica a saber como são processados os dados dos comentários.

Translate »