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RTA considera positivos, os resultados da hotelaria em Agosto!

Desidério Silva o presidente da Região de Turismo do Algarve (RTA), referindo-se à recente divulgação pelo INE, das taxas de ocupação da hotelaria no Algarve, registadas no passado mês de Agosto, considera que: “os resultados da hotelaria são muito positivos e estão mesmo acima das melhores previsões para o destino”, destacando “o feito inédito de, pela primeira vez, a região ter ultrapassado a marca dos três milhões de dormidas num único mês”.

O Algarve registou em Agosto, mais 16,3 por cento de hóspedes nos estabelecimentos hoteleiros da região, mais 608 mil, com as dormidas a aumentarem 12,1 por cento, alcançando os 3 milhões. Os proveitos totais cresceram 14,8 por cento, ultrapassando os 160 milhões de euros, face ao mesmo mês do ano passado, revela o Instituto Nacional de Estatística (INE).

A época alta do turismo algarvio, que tem em agosto o mês mais forte, fica igualmente marcada pelo aumento expressivo de dormidas dos residentes em Portugal: +22,2 por cento, para 1,2 milhões de dormidas só no mês de agosto. «De janeiro a agosto já são mais 566 mil dormidas de portugueses do que em igual período de 2013, o que significa que o mercado interno está em franca recuperação no Algarve», sublinha Desidério Silva.

Ainda segundo o INE, em agosto foram realizadas na hotelaria do Algarve perto de 325 mil novas dormidas de turistas, 45 por cento de todas as novas dormidas registadas no país nesse mês.

O presidente da RTA considera estes números “muito motivadores para a Região de Turismo, que tem feito um esforço enorme na aposta no mercado interno alargado, Portugal e Espanha”. Mas, antecipa que “o crescimento do setor poderá estar em risco no próximo ano, face à verba que o Orçamento Geral do Estado contempla com cortes na ordem dos 14 por cento face a 2013, contrariando os resultados obtidos e a expectativa criada”.

Para o responsável do turismo algarvio, “a marca Algarve vive e sobrevive contra mercados altamente concorrenciais e, assim, certamente não será devidamente promovida e publicitada. Esta realidade é incomportável com a promoção turística do destino e com o crescimento da economia e do emprego e pode pôr em causa todo o esforço de uma região que também se vê privada de fundos comunitários”.




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