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Indicador de confiança aumentou ligeiramente em setembro!

O indicador de confiança dos Consumidores aumentou ligeiramente em setembro, atingindo o valor mais elevado desde outubro de 2006 e retomando a acentuada tendência ascendente observado desde o início de 2013, informa hoje o INE.

Já o indicador de clima económico estabilizou, no mesmo mês, no valor máximo desde julho de 2008, o perfil crescente iniciado em janeiro de 2013.

Em setembro, o indicador de confiança aumentou na Indústria Transformadora e diminuiu na Construção e Obras Públicas, no Comércio e nos Serviços. A recuperação do indicador de confiança dos Consumidores1 em setembro deveu-se ao contributo positivo das expetativas sobre a evolução da situação económica do país e das perspetivas de evolução da poupança e da situação financeira do agregado familiar, mais significativo no primeiro caso, enquanto as perspetivas relativas à evolução do desemprego contribuíram negativamente.

O indicador de confiança da Indústria Transformadora aumentou nos últimos três meses, fixando o máximo desde setembro de 2008, em resultado do contributo positivo das opiniões sobre a procura global, uma vez que as perspetivas de produção e as apreciações sobre a evolução dos stocks de produtos acabados contribuíram negativamente.

O indicador de confiança da Construção e Obras Públicas diminuiu ligeiramente em setembro, suspendendo o movimento ascendente apresentado desde dezembro de 2012. O comportamento deste indicador no mês de referência refletiu a redução do saldo das opiniões sobre a carteira de encomendas e das perspetivas de emprego, mais expressivo no segundo caso. No entanto, sem a utilização de médias móveis de três meses, este indicador de confiança aumentou no último mês.

O indicador de confiança do Comércio agravou-se nos últimos quatro meses, refletindo em setembro o contributo negativo de todas as componentes, apreciações sobre o volume de vendas e de stocks e perspetivas de atividade.

O indicador de confiança dos Serviços diminuiu de forma ténue em setembro, interrompendo o acentuado perfil ascendente observado desde o final de 2012, devido ao agravamento das apreciações sobre evolução da carteira de encomendas e sobre a atividade da empresa, mais significativo no segundo caso, uma vez que as perspetivas de evolução da procura recuperaram.




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