Segundo dados divulgados, o ano de 2015 está a ser um dos anos mais lucrativos para o cinema norte americano, com a reposição de sucessos, que se revelaram verdadeiros campeões de bilheteira, mas há sem dúvida uma guerra fria entre títulos e produtoras, para saber quem será o grande vencedor do ano nesta disputa.
A oferta é imparável, só um cinéfilo que de repente se torna muito rico, que conseguiu ganhar o necessário para nunca mais trabalhar e tem tempo livre, é que se dá ao luxo de ser criterioso na escolha dos filmes que mais lhe agradam. Por isso mesmo, é que o combate entre produtoras está aceso para atrair a audiência flutuante da sétima arte. Os espectadores que escolhem apenas as grandes produções.
A produção que abriu o ano foi Velocidade Furiosa 7, a mais recente da saga. Mesmo com a morte de Paul Walker, um dos protagonistas, o filme foi concluido com a ajuda de um dos irmãos do ator e da computação gráfica. Alcançou um êxito extraordinário nas bilheterias mundiais.
A seguir, vieram os Vingadores: a Era de Ultron, um dos diamantes da Marvel Comics. A Disney lucrou quantias gigantescas e está apenas na primeira sequência de uma série que promete inúmeros filmes sobre a legião de super herois dos quadrinhos. É mais indicado para os que já conhecem as histórias.
De forma diferente, apareceu um Mad Max com nova roupagem que, se agradou ao público mais novo que desconhecia a aventura original dos anos 80, que tinha como protagonista Mel Gibson, provocou a habitual controvérsia.
A aguardar exibição, Missão Impossível com Tom Cruise prepara aventuras inacreditáveis, é a grande estreia aguardada por 9 em cada 10 fãs de cinema em todo o planeta: Star Wars. Com outra roupagem e história diferente, que respeita o início de tudo, veja-se o alvoroço que causou o primeiro teaser, com Harrison Ford, no começo do ano e os elementos-chave da saga, que promete ser a estreia do ano, em dezembro.
