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Algarve triplicou execução do Programa Operacional Algarve 21!

O Algarve triplicou em dois anos, a execução dos projetos apoiados pelo Programa Operacional Algarve 21 (QREN), afirmou David Santos, o presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Algarve, no decorrer da recente sessão de apresentação de Resultados do Programa, em Faro.

No período comprendido entre dezembro de 2011 e dezembro de 2013, os projetos apoiados passaram de 20 para 60 por cento. Em termos de execução no Sistema de Incentivos às Empresas (SI) o PO Algarve 21 está em segundo lugar a nível nacional, tendo como meta, até ao final de 2014, atingir os 80%.

As razões para o êxito alcançado, segundo o Presidente da CCDR Algarve, tem a ver com a articulação entre a equipa técnica responsável pelo PO Algarve 21, o empenho dos organismos intermédios, a busca conjunta pela resolução de problemas e a redução dos prazos de pagamento dos apoios que passaram de 70 dias, em 2012, para os 29 dias, na atualidade.

A redução dos prazos de pagamento é vital porque significa a rápida introdução dos fundos comunitários na economia, explicou David Santos.

Os resultados do PO Algarve 21, apresentados na sede da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) do Algarve, revelaram que cerca de 70% das empresas que concorrem estão ligadas ao setor turístico e começam a surgir projetos nas áreas do mar e agroalimentar.

David Santos admitiu que só ficará satisfeito quando o programa estiver fechado e for “confirmado que nem um cêntimo se tem de devolver à Comissão Europeia”.

No decorrer da sessão houve ainda lugar para intervenções do professor António Covas da Universidade do Algarve, de Jorge Botelho presidente da AMAL, de Sandra Primitivo da Augusto Mateus & Associados, da chefe de Unidade de Portugal da DG Régio, Judith Rozsa e de Duarte Rodrigues, membro do Conselho Diretivo da Agência para o Desenvolvimento e Coesão (ADC).

Duarte Rodrigues salientou como factos relevantes para o novo ciclo comunitário 2014-2020, pela primeira vez o FEDER e o FSE vão estar integrados no Programa Regional e o apoio de nível intermédio que o Algarve irá beneficiar deve-se ao facto de ser uma Região de Transição.




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