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ALGAR moderniza equipamentos e infraestruturas

A ALGAR, que tem apostado na modernização e melhoria dos equipamentos e infraestruturas, procurando aumentar a sua eficiência, tem em curso novos projetos financiados pelo Fundo de Coesão e pelo FEDER.

São exemplos a recentemente instalação de um sistema automático de triagem com leitores óticos nas Unidades de Triagem do Barlavento e Sotavento, que vai permitir aumentar a quantidade de material a encaminhar para reciclagem e valorização.

Esta operação conjugada com a redistribuição dos recursos humanos, permite obter uma recuperação de mais 10% de materiais alvo processados anualmente nas duas Unidades, o que se traduz num acréscimo anual de cerca de 500 toneladas de plásticos, encaminhados para reciclagem e valorização.

Para além do sistema automático de triagem, a empresa tem outros projetos financiados pelo Fundo de Coesão e pelo FEDER, nomeadamente uma unidade de tratamento mecânico no Aterro Sanitário do Barlavento, que reforça de 30 para 100 ton/ano o processamento de resíduos urbanos, e irá permitir a recuperação de materiais recicláveis e matéria orgânica para reciclagem e valorização, desviando-os assim da sua deposição em aterro.

O Centro Electroprodutor do Sistema de Aproveitamento Energético do Biogás da Central de Valorização Orgânica (CVO), é outro dos projetos da ALGAR. Esta  unidade permite a valorização energética do biogás produzido na CVO e compreende a utilização do mesmo como combustível em dois grupos moto-geradores de potência elétrica unitária de 400 kWele, convertendo a energia química potencial do biogás em energia elétrica. Esta energia, é autoconsumida pela CVO e o excedente é exportado para a rede elétrica nacional.

A energia térmica produzida durante a combustão do biogás nos motores é também aproveitada sob a forma de calor para o aquecimento dos digestores da CVO e no sistema de climatização da sala de comando, contribuindo deste modo e de forma significativa para a redução de consumo de combustíveis fósseis necessários para aquele efeito.

Este projeto obteve financiamento do Programa Operacional Temático Valorização do Território (POVT). O custo total do investimento aprovado é de 1.077.334,44€ com uma comparticipação do Fundo Coesão de 720.984,33€

A Central Fotovoltaica para produção de energia para consumo próprio, é outro dos projetos que a ALGAR tem em curso, para aproveitamento do potencial de utilização das fontes de energias renováveis e a introdução de tecnologias de baixo carbono, com vista à redução das emissões de CO2.

Este projeto obteve financiamento do Programa Operacional Algarve 21 (PO Algarve 21). O custo total do investimento aprovado é de 251.274,24€ com uma comparticipação do FEDER de 132.782,00€.

O Prof. Artur Cabeças, presidente da ALGAR, destaca que em 2013 a ALGAR atingiu um volume de negócios de cerca de 16 milhões de euros, com um EBITDA de 6 milhões de euros empregando uma média de 237 colaboradores, e que a missão atribuída a esta empresa irá ser continuada pelo Engº Macário Correia, novo Administrador Delegado da ALGAR, contando para isso com o empenho dos colaboradores e a confiança dos acionistas, com a consciência de que a prestação dos serviços da ALGAR, S.A. é de fundamental relevância para o desenvolvimento da qualidade de vida da população e visitantes da região do Algarve.

A ALGAR pretende através das boas práticas, espírito de equipa e da utilização das melhores técnicas disponíveis, ser uma referência a nível nacional, contribuindo para o desenvolvimento sustentável do Algarve.




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